segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Chamado da Pátria ao Dever Cívico

Interrompo minha série "Problemas Nacionais", porque o compromisso maior pede espaço.
Estamos às vésperas do 2º turno das eleições presidenciais.
Por mais inocente que possa parecer, é um chamado da Pátria ao dever cívico.
E chamado da Pátria ao dever cívico, certamente, não deve ser exercido por alguém que não conheça, no mínimo o gigantismo do País. Portanto, o eleitor não deve dar seu voto a gente anã, mesquinha, pequena.
Isto nos impõe outra obrigação. Devemos estudar o passado de cada candidato. Candidato que minta sobre seu passado e/ou o esconda, não tem o direito de pedir seu voto.
E chamado da Pátria ao dever cívico, certamente, não deve ser exercido por alguém que no mínimo não saiba ler. Se não sabe ler, não tem competência para acompanhar a vida do político a ser votado.
E chamado da Pátria ao dever cívico, certamente, não deve ser voto que passa pelo estômago. Um estadista verdadeiro, não mantém seu Povo como pedintes humilhados e miseráveis. Ao invés, de dar-lhes o peixe, ensina-os à pescar.
E chamado da Pátria ao dever cívico, certamente, não deve ser dado pelo voto emprego. Um estadista verdadeiro e que se preze, não pode distribuir emprego sem concurso, a amigos, parentes e cabos eleitorais. Pequeno, é o estadista, se é que assim pode ser denominado, que se julga presidente de partido ao invés de ser Presidente da Nação.
E chamado da Pátria ao dever cívico, certamente, deve ser dado a gente que ao invés de proteger os criminosos com poupudas pensões, pensa em minorar o sofrimento das vítimas.
E o chamado da Pátria ao dever cívico, certamente, passa por tomada de posições. Não podemos assistir o País, acabar de naufragar, achando que nosso candidato terá chances daqui a quatro anos. Antes, neste momento, é ver quem será menos nocivo ao País nestes próximos quatro.
E o chamado da Pátria ao dever cívico, certamente, obriga-me a votar contra a mentira, o populismo, a corrupção, o assistencialismo, o clientelismo, a dívida pública, a falta de história, os 21 funcionários para cada 100 que trabalham para sustentá-los, o patrocínio aos invasores do Movimento Sem-Terra (MST), a proteção aos criminosos e todos os pulhas e seus parentes, que impestiaram nossa história nos últimos oito anos.
Finalmente, o chamado da Pátria ao dever cívico, obriga-me a uma única pergunta:
"O que você tem hoje que já não tinha em 2002 e, que não tenha o patrocínio de seu próprio esforço, apesar do melhor plano econômico de nossa história, legado ao País por Itamar Franco?". Por tudo isso, voto contra Dilma!!!

Ou desperto este País, ou o perigo que espreita no horizonte será inevitável!!!

Ora, bolas!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário