quarta-feira, 23 de março de 2011

Em terra de cego quem tem um olho... é caolho!!!


Bom dia!!!
Estou sinceramente, irremediavelmente, estupefato!!!
Nunca imaginei-me surpreender com atitudes políticas ou politiqueiras. Mas, estou aturdido!
As páginas dos grandes jornais, a imprensa falada e a internet, foi ocupada esta semana por uma atitude de um governo, que até o momento, embora, eleito contra minha vontade, vinha se comportando como digno de dirigir meu País.
Jamais imaginei, compor-se de gente pequena, mesquinha e vingativa. Ou, todo cidadão lúcido e politizado estava errado, ou estava errado, eu!
Um nome... Um ser humano... Um profissional competente... Um chefe de família com sonhos e anseios como cada um de nós, vem sendo perseguido por um mesquinho desejo de vingança.
Para muitos um simples nome. Para mim um nome. Alguém que não é do meu rol de amigos tampouco parentes. Jamais tive contato pessoal. Só acompanhei sua carreira com muito respeito
Sua cabeça está a prêmio! Qual seu crime ou quais os seus deslizes?
Cumprimento de sua obrigação no exercício de seu posto!
Sua competência causa inveja e ciúmes à gente com menos de metade de sua competência. “Zés ninguém”, hora no poder, graças ao Bolsa Farelo.
Seu primeiro deslize: transformar uma mineradora comum de oitava para segunda mineradora do mundo. Eu disse do mundo.
Segundo deslize: ter evitado que a Empresa que preside, tivesse se transformado como a Petrobras, em cabide de emprego para incomPeTentes cabos eleitorais sem exame, defendendo o direto dos acionistas que nela, Empresa e, nele, Presidente, acreditaram e investiram.
Seu terceiro deslize: comprar navios asiáticos pela metade do preço e com tecnologia superior aos que o Sr. Lula queria que comprasse do País (muito ao contrário do Sr. Lula que comprou aviões com tecnologia inferior da Embraer pelo dobro do preço. Caramba! O exemplo não mais vem de cima?)
Seu quarto deslize: Ter levado a Empresa que presidia a uma tecnologia tão estupenda que auferiu para seus acionistas, um lucro de R$ 30,1 bilhões!!! Pasmem!!! Cresceu bem mais que o Brasil, nos mesmos oito anos!!!
Seu quinto deslize: ter transformado a Vale, na primeira produtora de ferro DO MUNDO.
Seu último deslize: não investiu (aliás, agiu com lisura e prudência) o dinheiro que não era seu (ao contrário do Governo Lula) em obras medíocres e aventureiras como a do porto de Chibatão, (tão bem camuflada pela mídia comprometida) do PAC (programa de aceleração de “campanha”), por entender que um presidente, seja de uma Empresa seja da República, não é dono do que administra. É um mero síndico de condomínio lidando com o dinheiro e patrimônio dos condôminos. Alias, por falar em patrimônio, gostaria que o Sr. Lula explicasse esta história que corre na internet sobre o sumiço das obras de arte do palácio da Alvorada, com o título: -“devolva Lula”.
O Sr. Mantega trama, pressionando o Bradesco, maior acionista da Vale a queda do Sr. Roger Agnelli. Espero que se a presidência do Bradesco concordar com essa patifaria haja uma reunião dos acionistas do Bradesco, demitindo o presidente por envolver-se em trama contra os interesses dos acionistas.
Afinal, em uma democracia, lucro é para quem investe, por menor que seja seu investimento ou, por menor que sejam seus recursos de investidor.
A bem do País, o lucro das empresas e de seus investidores, nem podem e, não devem, ir para os bolsos de parias que nunca trabalharem nem estudaram, só por serem cabos eleitorais, em forma de ordenados.

Ora, Bolas!!!

Obs.: Quer assistir a filmagem do porto de Chibatão-Amazonas, com mortos e feridos? Solicite em slbastos.bastos@gmail.com.
E depois de assistir, não pense que foi filmagem do Tsunami no Japão!

3 comentários:

  1. O leilão da Companhia Vale do Rio Doce foi um dos maiores assaltos aos interesses nacionais. A época uma empresa que alcançava lucros de 13 bilhões de reais/ano com tranquilidade foi vendida a 3,3 bilhões. Existem documentos enviados pela Vale para a SEC, entidade que fiscaliza o mercado acionário dos EUA, que as suas reservas lavráveis medidas e indicadas do Sistema Sul,eram da ordem de 7.918 bilhões de toneladas, número que, se comparado ao total divulgado no edital de venda da empresa (1,4 bilhão de toneladas) revela uma diferença para baixo de 6.518 bilhões de toneladas. Não foram avaliadas ainda na época minas de titânio,calcário, dolomito, fostato, estanho/cassiterita, granito, zinco, grafita e nióbio.
    Os responsáveis por tal privatização deveriam ser presos por tamanha irresponsabilidade e falta de comprometimento com o bem nacional.
    Isso entre outras irregularidade que estão ancaminhadas com o devido procsso em que se tenta na justiça a reestatização da Vale.

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  2. Assalto aos interesses Nacionais, seria continuar alimentado os sanguessegas da Nação, que se apossaram das estatais através da política no período pós-ditadura.As únicas estatais lucrativas em todo território Nacional eram Cosipa e Telesp e seriam mais lucrativas não fossem as políticas "Quercistas" nelas instaladas.
    As demais eram fardos pesados para a Nação. Ainda assim, fui encontrar-me com um funcionário da Cosipa às 14:00hs que havia saído para o almoço às 10:00hs e só retornou ao local de trabalho às 14:45hs. Pasmem!!! Era uma empresa lucrativa!!!
    Hoje, um funcionário da ex-Cosipa deve sentir orgulhoso, não da Empresa, sim de si próprio. Pois, com um terço de funcionários que possuia aquele tempo, produz o dobro. Isso deveria refletir em bons salários para os atuais funcionários como reconhecimento da direção. Se não o faz é porque o sindicato da categoria, ou é frouxo, ou comprometido.
    Isso, era a Cosipa lucrativa. Imaginem as outras estatais!!! O País não teria dado o salto econômico entre 1998 e 2010, não se livrasse desses sanguessugas. Hoje, as ex-empresas deficitárias, contribuem com impostos sobre o lucro ao invés do governo investir em prejuízo. Resumindo: As estatais eram um fardo pesado demais para o País carregar nas costas. Oferecidas de graça, já seriam um enorme lucro!!!
    O que referi-me no comentário foi sobre uma vingança sobre um cidadão competente e, não sobre falcatruas da passagem da empresa para os seus chefes.

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  3. E eu falava sobre os elogios descabidos de uma privatização sem lógica e injustificável. Fardo para a nação foi o que se perdeu com a venda da Vale. Dizer que a Vale não era lucrativa encerra qualquer tipo de discussão a respeito desse tema.

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