terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Elogio: "Sonho feito Realidade"


Bom dia!!!

Tive um sonho. A princípio pensei ser pesadelo.
Levantei e, ao tocar o chão com a perna esquerda, percebi que estava com meu joelho travado e com fortes dores.
Sendo Sábado, dirigi-me ao local mais próximo para atendimento médico de urgência. AMA de Vila Prel, já que moro no Morumbi Sul.
Ali chegando, fui gentilmente atendido por um jovem que fez minha ficha e encaminhou-me para aquilo que chamaria de triagem. Provavelmente, enfermeiros formados verificam a pressão arterial, preenchem um formulário com todas as informações prestadas pelo paciente e, ao chegar ao médico, este já possui todas as informações para um diagnóstico rápido e preciso. Foi aí que percebi que não era pesadelo. Era sonho.
Então, no sonho, não precisei aquele famoso: -“Ei, você vai me atender ou vai ficar aí batendo papo?”. E receber de volta: “O senhor me “arrespeita.... Sô funsonaro púbrico”.
Por isso, sei que foi sonho. Todos jovens, aparentemente formados ou cursando Faculdade, gentis. Exceto o médico. Este bem idoso (mais que eu?), lembrava-me aquela canção do Guilherme Arantes... “para nunca perder este riso largo
                                                                E a simpatia estampada no rosto....”
Positivamente! Estava sonhando!!!
E o sonho continuou. Segunda-feira precisava “agilizar” documentação de comércio.
Liguei para o 156 (Atendimento Municipal em São Paulo que informa sobre tudo) e a jovem gentil que me atendeu ao invés do tradicional: “... só informamos pessoalmente em tal local...”, escutou atentamente o que eu estava necessitando e, informou-me um número telefônico do setor para dar-me informação. Devo ter marcado errado. Minha ligação foi cair em uma secretária de relações internacionais. Pensa que alguém interrompeu o que eu falava para informar que a ligação caira em lugar errado? Não! A funcionária escutou atentamente o que eu falava, solicitou meu número telefônico e, pediu que aguardasse alguns minutos que retornaria a ligação com a informação do telefone correto, em minutos. E ocorreu!!!
Não! Agora eu não tinha mais dúvidas. Eu estava sonhando!!! Um longo sonho de fim de semana que, ainda não chegara ao café da manhã de Domingo!
No número fornecido por esta funcionária, fui atendido de forma assunto e situações foram encaminhadas. Esta última funcionária então, orientou-me a que me dirigisse a Sub-Prefeirura de M’boi Mirim e procurasse o Sr. Mário, que o processo já seria passado as suas mãos.
Ali chegando, fui atendido dentro desse padrão e orientado como proceder sem perda de tempo! E sequer insinuações de dificuldades para que eu “criasse a facilidade”.
Acordei para a realidade! Não era sonho! É real!!!
1- Imaginem que situação. Eu, um crítico nato, elogiando alguém, ou alguma coisa;
2- O sentimento que fiquei de uma mudança radical no tratamento da coisa Pública, colocando-se as pessoas certas nos locais corretos, sem “narizes empinados” ou a constante arrogância dos funcionários nomeados que se acham acima do cidadão, ao invés de o seu serviço;
3- A agilidade no atendimento, o que posso presumir, facilita atendimento de volume maior de pessoas e casos em tempo infinitamente menor;
4- A presunção que a nova orientação deva partir do chefe do Executivo;
5- O dia que conhecer o Sr. Kassab, pessoalmente lhe direi: -“Parabéns, Prefeito!
Hoje temos u m atendimento Municipal”; e
6- D. Cecília, Marcelo, Mário, e outros, aos quais não guardei os nomes, mas não menos gentis e prestativos, de setores diferentes (talvez nem se conheçam), não me parecem simples coincidência. Só podem ser resultado de uma linha de conduta implantada.
Muito provavelmente, a população do município de São Paulo, pode hoje contar com o sonho de um atendimento público!
Parabéns aos Funcionários Públicos Municipais!
Sim!!! Porque para mudar uma linha de conduta, ou você possui material humano, ou troca!!!

Quinta-feira estarei de volta com novo comentário.
Meus amigos e parentes devem estar estranhando meu comentário de hoje. Elogio???
Do Guerreiro???
Mas, era minha obrigação. Questão de cidadania.
Não aguardem algo ameno ou descontraído como nossa conversa de hoje.
Afinal, sou crítico!
Eu sou o Guerreiro!!!

Ora, bolas!!!

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