quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Catástrofe Nacional II

Boa noite!!!

Obs.: Ajude o Guerreiro a comer Caviar e tomar Champagne em legítimas Taças de Cristal Nachtmann. Toda vez que ler um comentário, clique nas propagandas (uma nas laterais e outra abaixo, no final da Coluna). Afinal, o Guerreiro merece.

As catástrofes provocadas pelo aumento volume pluviométrico neste início de Século, tende a agravar-se em todo Planeta. Atinge e, continuará atingindo mais abruptamente e com maior prejuízo monetário e danos à integridade física dos cidadãos dos países subdesenvolvidos. Na América Latina, a população está condenada a um sofrimento imensurável.
Não vou agora culpar os países desenvolvidos, porque deles mesmos partiram os primeiros alertas. Enquanto, o Governo Jimmy Carter dava os primeiros sinais de alerta contra as queimadas da NOSSA AMAZÔNIA, deixava queimar 08 milhões de hectáres das últimas florestas norteamericanas. Também, não vou perguntar sobre os 06 milhões de búfalos encontrados naquele país pelos espanhóis quando na descoberta. Fizeram a cáca, depois chamaram a atenção dos demais para se prevenirem, sem informar quanto pagariam pelo dano provocado às demais Nações.
Vamos primeiro selecionar os tipos de catástrofes que poderiam ser prevenidos e, o porquê de nada estar sendo feito.
Temos que separar enchentes dos desabamentos, pois, são problemas distintos, embora a soluções individuais sejam parecidas.
Nos casos de desabamentos, fatores contribuem para que se transforme em catástrofes. O primeiro a ocupação ilegal de áreas de encosta e sob risco pela pseudo esperteza. Eu chego a um local, longe de minha terra natal e, como não tenho compromisso com a sociedade, posso fazer tudo errado e exigir das autoridades locais que patrocinem o conserto do meu erro. Afinal, só fui ali ganhar dinheiro e tenho que “levar vantagem em tudo, certo?”. Ou, invado uma área de encosta, de risco, monto barracos para vender aos incautos ou, como incauto compro “baratinho”, um barraco que alguém invadiu para vender-me. Não tem problema. Ao primeiro sinal de perigo, a defesa civil vai abrigar-me em algum colégio e depois dar-me uma casa de presente. Ganhando a casa eu não preciso sacrificar-me trabalhando um pouco mais, não vou sacrificar meus “forrós”, e nem a minha “manguaçada” dos fins de semana.
Basta a área ser invadida, já aparece um candidato “a candidato” a vagabundo nas próximas eleições, que já pede para o calhorda de seu partido eleito no último pleito, uma petição na Câmara Municipal para instalação de água, luz, telefone, sendo os dois primeiros de preferência subsidiados “porque a população dali é carente”, mais a extensão das linhas de ônibus mais próximas. Aí ninguém mais tirá-los dali!!!
Todo mundo contente! O Empresário do “Rancho”, (sim, porque quem mora em monte é cabrito montês), vendeu os casebres, vai usar o dinheiro para viajar para sua terra até a proximidade das eleições. Afinal ele é candidato em potencial, pois foi através dele que todos têm água e luz de graça!!! Bem, e o poder Municipal?!!
-“Eu? Vou me meter com essa gente para perder votos???”
Aí vêm as enxurradas, as mortes os desabamentos... as perdas.
-“Culpada foi a Natureza! Ingrata, desceu sem piedade sobre um povo humilde!!!”
A culpa não foi do Prefeito, do Governador e/ou do Presidente da República por não ter construído casas dignas e descentes para quem chegou. Muito menos para quem sempre viveu no local! Tampouco das autoridades Municipais que não os retirou. Nem dos fiscais de obras, que não interditaram a construção dos barracos. Estes protetores do meioambiente adoram uma oncinha. Nem que seja só a foto em uma cédula!!!
Vem o Presidente e o Governador do Estado com a desfaçatez costumeira, elogiar a ação conjunta das três esferas administrativas, no socorro as vítimas!!!  E, enganar mais um pouco a população. E a verba para proteção de catástrofes? Já foi toda enviada para um Estado só, para garantir a campanha de reeleição do Governador e do próximo Presidente naquele Estado.

E as enchentes?
Bem. Para que a leitura não fique cansativa estaremos determinados às causas e as soluções na próxima publicação. Mas, não esqueça. Você também vai ser responsabilizado. Você também ajuda a provocá-la.

Ora, bolas!!!



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